Concurso Cultural: ''Meu mundo vale um Blog'' [Encerrado]

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Gostaria de ganhar um Blog prontinho para poder começar a postar suas coisas favoritas?
E se ele fosse parceiro do Blog das Séries? Também seria legal?
Bom, pelo jeito, você achou uma lâmpada mágica e o seu desejo será realizado!
Abaixo, começaremos um conto, falando sobre um adolescente que descobre uma porta para outro mundo. Sua missão é simples: Dar continuidade ao conto.
O melhor conto, ganhará o Blog completo.
Mas atenção, o tema do Blog será de escolha do vencedor!
Entraremos em contato com o ganhador do Concurso, e em uma reunião virtual, decidiremos a data de entrega do Blog.
As respostas serão analisadas por uma comissão julgadora.
O concurso vai de hoje 01/10/2010 até 10/10/2010.
Abaixo começaremos o conto, e por comentário desse post, você deverá dar continuidade a ela.
O comentário precisará ter:

Seu Nome
Seu Twitter
A continuação do conto.

Bom, boa sorte, e solte sua imaginação!



'' A quarta-feira amanheceu melancólica. Eu não estava disposto a me levantar.  Minha casa nova não parecia ter sentido. 
Caminhei até o meu porão inexplorado. O que era aquilo? Até minha avó era mais nova do que aquilo. Se eu fiquei mesmo mais desanimado, foi o porão que conseguiu me deixar assim. Odiei cada centímetro daquele lugar. Até uma ponte parecia mais digna de ser chamada de lar. 
Mas aí a coisa aconteceu. Uma porta, no fundo de um buraco. Dei uma de louco e pulei lá dentro. Abri a porta e não acreditei no que vi. Aquilo não parecia real. Eu teria descoberto um novo mundo? Bem na minha frente havia ....'' (continue daqui. boa sorte!)

6 comentários:

Lola Lovato disse...

... uma cidade nova. Inteiramente perturbada, parecia que eu me encontrava em seu centro. Para todos os lados que eu olhava via carros e prédios, milhares deles.
Um carro cortou o ar a minha frente e com o choque meu corpo se arremessou para trás, ultrapassando novamente a torrente de água gelada. Tropecei em alguma coisa e fui jogada contra o chão sujo. Enquanto me levantava limpando o calça jeans um brilho mínimo chamou minha atenção.
Bem ao lado da porta havia uma plaqueta dourada coberta por poeira e teias de aranha. Passei o dorso da blusa e limpei-a. Ali, com uma caligrafia cursa, letras douradas gravavam a mensagem: "Abre-se para o Mundo.
- Ahã - ouvi a tossinha mínima que minha avó usava para chamar a atenção.
Xinguei baixinho e virei-me para a origem de seu som.
Eu esperava a morte, mas me surpreendi com seu olhar frio e cético.
Por Nadine Bianca Pereira
Twitter: @Lola_Lovato

Júlia disse...

...um sofá, ou algo do tipo.
Me levantei e olhei ao meu redor e notei que estava em uma sala e havia pessoas ali, sentadas no "sofá". Eram pessoas?
Um deles correu para longe, os outros continuaram me encarando...
Eles começaram a cochichar e eu comecei a andar de fininho para sair de lá.
Quando me virei para porta, o que aparentava ser o mais velho, correu em minha direção. Em menos de 1 segundo ele estava na porta.
Legal! Tem super poderes?!
- Sente-se. - Ele disse com uma voz mandona. Ele era general?
- Como você pode...? Você fala minha língua? Quem é você? - Eu perguntei caminhando para trás, quando tropecei no sofá e acabei sentando.
- O que faz aqui?
- Não sei... Só tropecei em uma porta num buraco e caí!
- Ah não, mais um...
- Mais um! Como assim?
- Fique quieto! Makayla! Ajude-o! Explique o que ele terá que fazer para sair daqui! Eu já volto.
- Sim papai.
Quando olhei pra ela, fiquei... Não sei descrever, só sei que eu gostei dela.
Ela me levou para fora de sua casa, nos sentamos e ela começou a explicar tudo. Como aquele mundo apareceu etc.
Ela disse que há 45 anos atrás, um grupo de cientistas estavam procurando coisas novas.
Eles decidiram pesquisar no subterrâneo e encontraram esta cidade. mas não conseguiram voltar e a população foi formada dali.
Eu fiquei fascinado
- Por que você fica me olhando assim? - Ela me perguntou confusa.
- Ah.... - Fiquei sem palavras. - Só estou prestando atenção.
- Makayla! - Era o pai dela. - Ele está pronto?
Ela olhou para mim e disse:
- Sim senhor papai. Está sim.
- Certo então vamos!
Nós fomos até uma cacheira onde havia uma mulher misteriosa.
- Lana? Estou aqui. Eu trouxe o que havia lhe dito. - O "general" disse se aproximando dela e me lavando junto!
- Peraí o que está havendo? Pra onde está me levando? - Eu disse desesperado.
- Cale a boca menino!
Eu obedeci e abaixei a cabeça.
- Oh Desmond.. Mais um? Já estou cansada disto... - Disse ela com uma voz doce e amigável.
- Ah! E a culpa é minha se a porta fica em cima da minha casa?! Também estou cansado!
- Você está certo. Agora venha aqui instante menino.
Eu subi os degrais e cheiguei preto dela.
- Qual é o seu nome?
- Leonard.
- Certo Leonard. Meu nome é Lana, prazer em conhece-lo.
- Obrigado! É um prazer te conhecer também.
- Agora feche os olhos, prenda a respiração e imagine seu lar. Aonde você mora ok?
Eu acenei com a cabeça.
Ela me empurrou, eu caí na água e voltei a minha casa.
Nunca fiquei tão feliz de estar lá.

Autora: Júlia Moreira Brandão.
Twitter: @Juliinhahh

Hypotenusa disse...

Uma floresta, toda de árvores róseas; havia um lago com algumas garotas jogando água nelas mesmas e que logo reconheci como sendo as minhas criaturas mitológicas favoritas: ninfas.
Elas sorriam e acenavam para mim e eu acenei de volta, com um sorriso amarelo. Mas então uma névoa esverdeada encheu o bosque e elas saíram correndo. algumas jogaram-se na água mas eu fiquei sozinho.
Da névoa surgiu uma criatura três olhos e escamas azuladas por todo o corpo imenso. Ela estremeceu e veio em minha direção e eu desviei, mas não poderia fazer isso para sempre. Procurei alguma coisa para atacá-la, mas só achei um galho partido; teria que servir.

Mas antes que eu pudesse atacar com minha estúpida arma apareceu uma garota toda vestida de verde, lembrando um pouco Robin Hood
Ela apontou uma espada que pegava fogo para o monstro que saiu correndo.

-Quem és tu? O que fazes aqui? - seus olhos faíscavam
-Eu... - tentei dizer, meio zonzo com a beleza dela
-Esqueça! Esqueças tudo o que viste e te vá. e não retornes a este lugar.
-Claro...

Nesse momento mais um barulho. Vários barulhos na verdade. Barulhos de monstros querendo nos comer

-Vá!!!!

Eu acordei assustado. Ainda estava naquela casa que odiava tanto. mas uma coisa me animava e muito. O Porão. Eu voltaria lá com certeza...

Autora: Hypotenusa Magnésia
Twitter: @LadyHypotenusa

Andressa disse...

um lugar realmente estranho. Nao parecia uma civilizaçao. No fundo azul distingui alguns seres andando. Pareciam nervosos, como se tivesse acontecido uma catastrofe. Mesmo com receio me aproximei, caminhei e nao pude conter o grito de terror: seja la aonde eu estava, havia me metido estavam numa batalha mortal. Eram espadas, flechas, lutas e gente morta para todo lado. Apesar de odiar minha casa, era melhor vivo la que morto aqui. Olhei para trás procurando a porta para voltar é estremeci: a porta havia sumido.


Nome: Andressa de Sousa
Twitter: @andysousinha

Libriun disse...

Algo nunca imaginável, algo que iria contra todas as leis da natureza, da física, da biologia, da química. Mas, que lugar era aquele?A velha casa herdada de minha já falecida avó não poderia esconder algo de tal magnetute, ou poderia?
Sempre soube que minha velha vó acreditava em magia, mas aquilo era ridículo, mas sem pensar duas vezes comecei a revirar aquelas coisas, velhos baús, exemplares de livros ainda indecifráveis, mas o que mais me chamou a atenção naquele lugar era um pequeno livro, parecia ser do século X a.C., um livro pequeno não muito grosso parecia que havia menos de 200 páginas, um pequeno livro que cabia na palma da minha mão, suas folhas eram compostas pelo mais fino papiro produzido no mundo, sua tinta era viva, muito mais viva que nos dias atuais com toda aquela impressão, parecia que era... era.. sangue, sim o pequeno livro fora escrito com sangue e não um sangue qualquer era sangue de dinossauros e que sangue era aquele prateado? havia pequenas representações dele como se quisesse dar destaque a algo, mas o que realmente me impressionou é que conhecia aquele idioma e não era um idioma qualquer era latim, um latim antigo, o latim que minha avó me ensinou quando... quando era criança.
Minha curiosidade nesse momento estava quase saindo pelo meu peito...comecei a ler o que estava escrito, estava tudo lá, a arvore genealógica da família, e não podia ser verdade, não havia como simplesmente não era possível, mas... mas... mas.... sim li aquela frase milhares de vezes até me convencer de que não havia lido errado... sim... eu sou o ultimo descendente de uma antiga e nobre família de bruxo, o ultimo de minha espécie. No final do livro havia um pequena nota de minha avó escrita com... com... com sangue azul, mas aquilo era sangue de... de... dragões, a partir daquele momento percebi que as historias eram verdadeiras. Esta pequena nota dizia: “Querido neto você não deve contar isso a ninguém, você deve continuar o legado da família, existe algo que não pude terminar, você deve salvar a humanidade da sua destruição.”
Naquele momento meu mundo veio abaixo, eu um garoto tímido seria o responsável por salvar ou destruir a humanidade, mas algo que não havia percebido antes o sangue prateado tinha uma mensagem escondida, tais palavras formavam uma frase “ESTA TUDO AQUI, NÃO REVELE NADA A NINGUÉM.”
Numa tentativa desesperada e ansiosa comecei a abrir os baús, os caixotes, e lá estava o que procurava, minha avó me contou de um livro todo feito a ouro e lá estava o feitiço e todo o ritual que minha avó me tinha dito e... e... e... eu deveria realizá-lo naquela noite, tina apenas algumas horas para preparar tudo e não poderia contar a ninguém, como faria tudo aquilo em duas horas? Só sabia que tinha que fazer e fiz.
Preparei o altar, fiz as inscrições necessárias, estava quase tudo pronto precisava apenas das vestes certas, entre correndo em casa e troquei minha roupa pelas roupas de mago que minha avó havia dito para usar. Quando sai faltava apenas 3 minutos para o memento certo, a lua esta linda e as estrelas, nunca havia visto um céu como aquele estava simplesmente me agraciando com sua beleza e foi então que aconteceu soube naquele momento que o feitiço deveria ser realizado naquele memento, a lua incidia seu brilho diretamente a mim naquele momento recitei o feitiço: “Pelos poderes de meus antepassados, pelos poderes das criaturas mágicas, pelo bem que vence o mal, dou os poderes e a historia de minha família para que a humanidade viva em paz!!!”, foi então que algo aconteceu, senti algo quente saindo do meu corpo percebi então que meus poderes estavam sendo libertos e que a humanidade estava salva.
Conseguira, simplesmente consegui fazer com o que todos estivessem salvos e a partir daquele dia decidi estudar a historia da minha família, aquele lugar secreto continua lá e apenas eu sei que ele existe, graças aquele lugar descobri quem realmente sou e que sou capaz de tudo.

Nome: Uesner Bambulim Fernandes
Twetter: @uesner_libriun

Libriun disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

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